
No desenho, o risco é guiado por uma reflexão profunda do desafio que temos pela frente. Nem sempre o seu caminho é claro, mas ele é sempre um percurso de descoberta. Percurso por vezes sinuoso, outras vezes linear, com percalços e retrocessos. Durante o acto de criação somos sempre afligidos por uma contradição de sentimentos. A satisfação e o sofrimento dançam alegremente pelo traçado de desenho. Se assim não fosse, estaríamos a propor lugares comuns e não estávamos a realizar o nosso fado, criar.
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