terça-feira, 28 de dezembro de 2010


Todos os projectos foram guiados por necessidade e conceito. A necessidade de obras super económicas teve de ser alicerçada em conceitos fortes e acertivos. Conceitos que per si garantissem uma qualificação dos espaços existentes e se enquadrassem com os temas das exposições. Obras económicas que nunca danificassem os espaços existentes, pois todos eles se situavam em monumentos e espaços protegidos. Obras económicas que garantissem a viabilidade do evento, pois estes projectos não eram o cerne do Mês da fotografia, as exposições mostradas eram o que importava. Ou seja, nada mais fizemos do que é expectável a um projecto de arquitectura. nem sempre os autores arquitectos se recordam que os projectos e a nossa actividade existe para servir, ela não é fim em si mesma. Ela, a prática da arquitectura existe para servir o homem, contendo dentro de si e dos seus conceitos, ideais de um mundo melhor para um homem mais feliz. 

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