No interior, a casa adquire novo carácter, a contemporaneidade ganha presença. A luz, normalmente tão contida nas construções antigas, passa a fluir pelo espaço com abundância. As diferentes fases da construção inicial mantêm a sua memória. Cada uma delas com a sua cota. Essa aparente dificuldade, unir as anteriores existências não comunicantes, serve para criar uma nova realidade onde a memória da pré-existência nunca se perde e permite ganhar novos significados e expressividades. A complexidade dá riqueza ao espaço e o palco de memórias começa a ser criado.
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